Chega.
Chega aquele dia em que já chega.
Depois de tempos a aturar uma vida, um comportamento, uma rotina, começamo-nos a sentir saturados. Mas continuamos a aturar sabe-se lá porquê…porque estamos à espera de um milagre? Porque achamos que alguém tem de nos salvar da nossa vida?
Até que chegamos ao ponto de saturação. E percebemos uma verdade chata mas absoluta: ninguém faz milagres, ninguém salva-nos de nós mesmos, ninguém constrói a vida que queremos por nós.
E então caímos na verdade e percebemos tudo. Caímos e caímos a fundo. Diria que morremos. Morremos para começar uma vida nova, como uma cobra que tem uma nova pele. Caímos, choramos, morremos e pensamos como é chegamos a este ponto, como é que continuámos esta rotina, como é que continuámos a bater com a cabeça na parede até chegarmos ao presente? Como é que conseguimos ser tão estúpidos e não fazer as coisas como deve de ser? Como é que nos auto-sabotamos durante tanto tempo?
Morremos, fazemos o luto mas não temos tempo a perder. E por isso levantamo-nos e renascemos. As mudanças começam logo e não dá para voltar atrás, não dá para pensar no que os outros vão pensar, não dá para esperar a ver o que acontece. Não vamos mais esperar porque vamos à luta. Contra tudo, contra todos, com o apoio de alguns, com os recursos que temos e com os recursos que vamos ganhando com o tempo.
Renascer é a mesma dor que nascer e é uma dor da qual temos consciência. Mas é uma dor que cura, que retira o acessório, que exalta o importante, que define o foco, que torna claro o que se quer com a nova vida.
Renascer custa. Começar do início é terrível. Mas não há outra forma de viver porque para trás já não faz sentido. Agora é sempre em frente, com muito medo e frustração. Mas super conscientes de que toda a dificuldade é para valer a pena.
It’s a new day, it’s a new Life for me… and I’m feeling good.
Depois de tempos a aturar uma vida, um comportamento, uma rotina, começamo-nos a sentir saturados. Mas continuamos a aturar sabe-se lá porquê…porque estamos à espera de um milagre? Porque achamos que alguém tem de nos salvar da nossa vida?
Até que chegamos ao ponto de saturação. E percebemos uma verdade chata mas absoluta: ninguém faz milagres, ninguém salva-nos de nós mesmos, ninguém constrói a vida que queremos por nós.
E então caímos na verdade e percebemos tudo. Caímos e caímos a fundo. Diria que morremos. Morremos para começar uma vida nova, como uma cobra que tem uma nova pele. Caímos, choramos, morremos e pensamos como é chegamos a este ponto, como é que continuámos esta rotina, como é que continuámos a bater com a cabeça na parede até chegarmos ao presente? Como é que conseguimos ser tão estúpidos e não fazer as coisas como deve de ser? Como é que nos auto-sabotamos durante tanto tempo?
Morremos, fazemos o luto mas não temos tempo a perder. E por isso levantamo-nos e renascemos. As mudanças começam logo e não dá para voltar atrás, não dá para pensar no que os outros vão pensar, não dá para esperar a ver o que acontece. Não vamos mais esperar porque vamos à luta. Contra tudo, contra todos, com o apoio de alguns, com os recursos que temos e com os recursos que vamos ganhando com o tempo.
Renascer é a mesma dor que nascer e é uma dor da qual temos consciência. Mas é uma dor que cura, que retira o acessório, que exalta o importante, que define o foco, que torna claro o que se quer com a nova vida.
Renascer custa. Começar do início é terrível. Mas não há outra forma de viver porque para trás já não faz sentido. Agora é sempre em frente, com muito medo e frustração. Mas super conscientes de que toda a dificuldade é para valer a pena.
It’s a new day, it’s a new Life for me… and I’m feeling good.